Condado de Yavapai, no Arizona (EUA). Pouco depois das 6h00 da manhã, uma mulher entra em um posto da Chevron armada com um pinguim de brinquedo.
Sim: um pinguim de brinquedo. Uma arma branca – e preta.
Andri Lynn Jeffers, de 26 anos, tentou fazer com que os frentistas acreditassem que o pinguim era uma bomba e ordenou a eles que abrissem o cofre do posto.
Os caras não botaram muita fé na história da bomba e disseram a ela que não haviam como fazer o que ele estava mandando.
Jeffers, então, mudou a abordagem. Foi para trás do balcão, onde os funcionários do posto recebem pagamento dos clientes, levantou um saco e disse a eles que queria dinheiro.
Mais uma vez, os frentistas não deram a mínima para Jeffers e ela, então, entrou em seu carro e foi embora, toda frustradinha.
Mais frustrada ela ficaria depois, quando os funcionários passaram o número da placa do veículo dela para a polícia e, através de imagens das câmeras de segurança, ela foi reconhecida.
Rolou um enquadro-delivery quando, uma hora depois do incidente, os policiais chegaram na casa dela e começaram com aquela ladainha que a gente já conhece dos filmes, de que ela tinha o direito de permanecer em silêncio e que tudo que ela dissesse podia e seria usado contra ela no tribunal.
Jeffers assumiu a autoria do patético crime e até mostrou o pinguim aos policiais. Ela foi presa por tentativa de roubo e liberada em seguida, depois de ter pago a fiança estipulada.
Fonte: R7
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