Dependendo do material utilizado, proteção contra o sol é maior ou menor
Fim de ano é sempre assim. Férias, crianças livres do colégio e a família toda enfia um monte de tralha no carro e ruma para a praia. Num exemplo de logística, o estoque de uma loja inteira vai parar no porta-malas e até no colo dos passageiros. Só o motorista se salva.
A bagagem inclui televisão, prato do cachorro e até resto de comida que estava na geladeira. Mas ninguém pensa no guarda-sol que vai usar. Vai qualquer um mesmo. Pode ser até aquele ganho na festa de final de ano do trabalho com um logotipo bem grande da empresa.
Mas o tipo de guarda-sol faz toda a diferença na proteção das famílias, afirmam os especialistas no assunto. Todos impedem que a luminosidade chegue até as pessoas. Já a radiação, é outra história.
Lona plástica é o tipo mais recomendável
– Os níveis de proteção variam bastante dependendo do material que são fabricados os produtos – explica Milton Soar, diretor de uma empresa de Curitiba que fabrica e importa guarda-sóis.
Segundo ele, a lona plástica impede que todos os raios ultravioletas passem. Já o guarda-sol de poliéster combinado com a aplicação de silver, uma camada criada por empresas estrangeiras, aumenta o fator de proteção solar para 90%. A existência deste material pode ser facilmente percebida porque no lado de dentro há uma espécie de tecido prateado.Os demais materiais têm menos eficiência.
O dermatologista Luiz Carlos Garcia Joaquim ressalta que mesmo com o guarda-sol, as pessoas ainda são atingidas pelos raios, porque cerca de 15% da radiação é refletida pela areia ou pela água do mar.
Fonte: Diário Catarinense
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